Você me tinha, você me via. Estava ao seu lado o tempo que você precisasse, porque assim era o prometido, há não sei quantos mil anos atrás. Mas não ache, não espere, que seja de minha natureza parar. Sou uma constante variável, retórica?, entristecida pelo modo como o mundo vê uma pessoa do meu jeito - pura, idealista, sonhadora.
Basta!, isso eu não sou. A maior realidade de todas é a que eu vivo, é viver para amar, é viver para o amor. Minha vida nada tem de poético. Eu não acordo, não beijo, não como, não trabalho, não reclamo, não canso. Eu apenas amo. E todo é resto é apenas a melhor forma de sobreviver para fazer o que eu faço de melhor: amar.
This entry was posted
on 00:34
.
You can leave a response
and follow any responses to this entry through the
Assinar:
Postar comentários (Atom)
.