Estou triste, estou
sonolento assim, estou
minha vida é tempo, sim
ele não passa, meu Deus,
que triste fim.
És meu maior pesar, da flor em penumbra
até a morte, o poema resvalará
será meu epitáfio para minha querida dama,
quer sorte a minha, ter os vermes da terra
violando a tua carne macia!
Impera em meu ser a tristeza da tua ida
para o além-sem-fim.
recorda-me a beleza de um dia
ter sido o fruto do teu jardim.
Minha pequena borboleta,
se me ouves, saberás
onde quer que você esteja
vives ainda em meu coração
com a esperança de um dia daqui partir
e encontrar-te, para a eternidade me brindar
com o brilho, novamente, do teu olhar.
This entry was posted
on 16:52
.
You can leave a response
and follow any responses to this entry through the
Assinar:
Postar comentários (Atom)
.